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Compreendendo e mitigando o desgaste em componentes de extrusoras: um guia abrangente

A operação eficiente de extrusoras no processamento de plástico depende da longevidade e do desempenho de componentes cruciais, como elementos de parafuso e barris . O desgaste é inevitável nas duras condições de trabalho dos processos de extrusão, influenciado por vários fatores.

1. Desgaste comum:

Quando partículas de base plástica, materiais auxiliares e aditivos entram no cilindro para misturar e amassar, ocorre atrito, causando desgaste no cilindro e nos componentes roscados. Notavelmente, cargas abrasivas como carbonato de cálcio e fibra de vidro agravam o desgaste, representando um desafio para a vida útil destes componentes.

Nossa experiência ressaltou o profundo impacto da composição do material no desgaste. Por exemplo, um estudo realizado com foco em carbonato de cálcio e polímeros cheios de fibra de vidro revelou um aumento substancial no desgaste abrasivo em superfícies metálicas. Esta evidência do mundo real enfatiza a necessidade de estratégias específicas para materiais, como a incorporação de revestimentos resistentes ao desgaste ou a utilização de ligas avançadas adaptadas para lidar com cargas abrasivas.

2. Desgaste por corrosão:

Materiais auxiliares e aditivos podem ser corrosivos, corroendo diretamente a parede interna do cilindro e reduzindo sua vida útil geral. Identificar e abordar elementos corrosivos na mistura de materiais é crucial para combater o desgaste corrosivo.

Com base no nosso extenso histórico de fabricação, encontramos casos em que materiais auxiliares corrosivos levaram à deterioração prematura do cilindro. Um estudo de caso envolvendo aditivos agressivos e análise metalúrgica meticulosa comprova a correlação direta entre a corrosividade do material e a redução da vida útil do cilindro. A implementação de ligas resistentes à corrosão, informada por tais dados empíricos, surge como uma medida proativa contra este fator de desgaste específico.

3. Desgaste de alta resistência (área de desgaste pesado):

As extrusoras apresentam quatro zonas principais de desgaste: zona de alimentação, reforço de fibra de vidro ou zona de enchimento, zona intermediária e zona superior. Compreender essas áreas ajuda na implementação de manutenção direcionada. Por exemplo, a zona de alimentação sofre desgaste mecânico severo à medida que materiais auxiliares sólidos roçam contra a parede interna do cilindro, constituindo a primeira área de grande desgaste.

Em zonas com reforço de fibra de vidro ou adição de enchimento, a natureza filamentosa das fibras de vidro leva a sulcos profundos, enquanto o cisalhamento em alta velocidade produz fibras trituradas com pontas afiadas, intensificando o desgaste. A área intermediária, sob pressão, apresenta varredura poderosa, causando desgaste do cano. A área da cabeça do taco, influenciada pela gravidade, sofre desgaste à medida que o diâmetro externo do parafuso esfrega contra a parede interna do cilindro.

Através de anos de fabricação e observação de extrusoras em ação, identificamos padrões de desgaste em zonas distintas. Exemplos do mundo real incluem instâncias na zona de alimentação onde auxiliares sólidos interagem com o cilindro. Um estudo abrangente, analisando perfis de desgaste em diversas zonas, demonstrou que os revestimentos personalizados na área de alimentação prolongaram substancialmente a vida útil dos componentes, combatendo os desafios de desgaste intenso.

Em zonas com reforço de fibra de vidro, nossa pesquisa exclusiva revelou que a modificação do design do furo aberto reduziu significativamente a formação de ranhuras, mitigando o desgaste. Essas modificações direcionadas, apoiadas por estudos empíricos, são essenciais para combater problemas de desgaste em regiões específicas da extrusora.

4. Condições de Trabalho (Efeitos de Temperatura e Pressão):

As extrusoras operam em ambientes agressivos com altas temperaturas de fusão de plásticos. As temperaturas elevadas degradam as propriedades físicas dos metais, contribuindo para o desgaste do cilindro. Lidar com o desgaste relacionado à temperatura requer a seleção de materiais com maior resistência a altas temperaturas.

Como fabricante que lida com os rigores do processamento em alta temperatura, nossa abordagem baseada em dados comprova o impacto de condições extremas na integridade do material. Um estudo comparativo envolvendo diferentes ligas de aço sob temperaturas variadas mostrou a resistência superior do aço em pó à degradação. Esta visão do mundo real sublinha o papel fundamental da seleção de materiais no combate ao desgaste relacionado às condições de trabalho.

5. Componentes de umidade, ar e oxigênio:

A presença de umidade, ar e oxigênio intensifica o desgaste do cilindro. Alterar as condições de trabalho dentro do cilindro é um desafio, tornando crucial a escolha de materiais resistentes ao desgaste e à corrosão. O aço em pó, produzido sob condições rigorosas usando tecnologia de metalurgia do pó, destaca-se por suas propriedades mecânicas melhoradas, resistência ao desgaste e resistência à corrosão, oferecendo uma vida útil prolongada aos componentes da extrusora.

Ao abordar o desgaste relacionado à umidade e ao gás, nossa jornada de fabricação nos levou a investir em ciências avançadas de materiais. Um estudo de caso que explorou os efeitos de ambientes carregados de umidade em vários materiais de cilindro demonstrou a eficácia do aço em pó na manutenção das propriedades mecânicas. O investimento na tecnologia de aço em pó, impulsionado por dados tangíveis, provou ser fundamental no combate ao desgaste induzido por componentes de umidade, ar e oxigênio.

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